Renato Cruz tinha sido avançado como candidato
Afinal, Carlos Emanuel Pereira da Silva, de Calvaria de Cima, é o candidato pelo CDS-PP à Câmara Municipal de Porto de Mós, sendo o nome apresentado pelo partido nas listas afixadas no Tribunal Judicial de Porto de Mós. A sua apresentação oficial realiza-se no próximo dia 11 de Setembro, de acordo com a Comissão Política Nacional do CDS-PP.
Renato Cruz, veio esta semana desmentir que seria candidato pelo CDS-PP, mas, a 30 de Julho passado, revelou a sua candidatura em declarações à Agência Lusa, enunciando mesmo os seus principais objectivos. Agora, ao nosso jornal, o desenhador, de profissão, afirma mesmo que nunca informou qualquer entidade de que seria candidato. Apesar de tudo, o nosso jornal contactou a Comissão Política Nacional do CDS-PP e, na terça-feira passada de manhã, o seu nome constava ainda na corrida à presidência de câmara. No mesmo dia, o delegado distrital, Domingos Carvalho, revelou-nos que sabia da indisponibilidade de Renato Cruz para ser candidato, mas não tinha conhecimento do nome de Carlos da Silva para o substituir. O mandatário do CDS-PP de Porto de Mós, terá informado o delegado distrital desta mudança.
A decisão de Renato Cruz, segundo referiu, nada tem a ver com a polémica que se levantou no CDS-PP Porto de Mós, aquando da demissão da líder do partido, Antonieta Mariano, que disse que os elementos do CDS-PP tinham tomado atitudes das quais se queria demarcar.
As atitudes a que se refere a ex-líder, dizem respeito a um alegado abuso na ocupação de um apartamento para funcionar como sede do CDS-PP. Segundo Antonieta Mariano, “a forma como os elementos do partido entraram no apartamento foi ilegal, já que “colocaram o símbolo do partido sem haver negociação com o proprietário”. Renato Cruz afirma que "tudo foi mal interpretado" e que "havia um acordo verbal com o proprietário do apartamento, faltando apenas assinar papéis".
Renato Cruz, veio esta semana desmentir que seria candidato pelo CDS-PP, mas, a 30 de Julho passado, revelou a sua candidatura em declarações à Agência Lusa, enunciando mesmo os seus principais objectivos. Agora, ao nosso jornal, o desenhador, de profissão, afirma mesmo que nunca informou qualquer entidade de que seria candidato. Apesar de tudo, o nosso jornal contactou a Comissão Política Nacional do CDS-PP e, na terça-feira passada de manhã, o seu nome constava ainda na corrida à presidência de câmara. No mesmo dia, o delegado distrital, Domingos Carvalho, revelou-nos que sabia da indisponibilidade de Renato Cruz para ser candidato, mas não tinha conhecimento do nome de Carlos da Silva para o substituir. O mandatário do CDS-PP de Porto de Mós, terá informado o delegado distrital desta mudança.
A decisão de Renato Cruz, segundo referiu, nada tem a ver com a polémica que se levantou no CDS-PP Porto de Mós, aquando da demissão da líder do partido, Antonieta Mariano, que disse que os elementos do CDS-PP tinham tomado atitudes das quais se queria demarcar.
As atitudes a que se refere a ex-líder, dizem respeito a um alegado abuso na ocupação de um apartamento para funcionar como sede do CDS-PP. Segundo Antonieta Mariano, “a forma como os elementos do partido entraram no apartamento foi ilegal, já que “colocaram o símbolo do partido sem haver negociação com o proprietário”. Renato Cruz afirma que "tudo foi mal interpretado" e que "havia um acordo verbal com o proprietário do apartamento, faltando apenas assinar papéis".